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sábado, 26 de junho de 2010

Falsos mitos sobre diferenças de sexo

Ao longo das últimas décadas, os livros de auto-ajuda têm pintado um retrato das relações homem-mulher como algo entre uma batalha em curso e um exercício de futilidade completa. Na verdade, a investigação psicológica recente mostrou que as mulheres e os homens são muito mais parecidos do que diferentes, e muitas das coisas que nós somos ensinados sobre as supostas diferenças entre cérebros de homens e de mulheres nada mais são que meros mitos, confira.

Mito 1: As mulheres são mais Comunicativas
Um estereótipo popular afirma que as mulheres falam dezenas de milhares de palavras por dia, enquanto os homens conseguem expressar apenas algumas centenas. Na verdade, não há virtualmente nenhuma diferença entre o número de palavras pronunciadas por homens e aquelas faladas por mulheres. Um estudo de 2007 da Universidade do Arizona, onde foram monitorados 396 estudantes universitários descobriu que os homens e as mulheres falavam uma média de cerca de dezesseis mil palavras por dia, sem nenhuma diferença estatisticamente significativa entre os sexos. Em Junho de 2007, questão da Science Magazine, o pesquisador Matthias Mehl informou que o estudo de três temas chattiest realmente aconteceu para todos os homens, cada um deles falou cerca de quarenta mil palavras por dia.

Mito 2: Os homens são mais competitivos
Em muitas sociedades, o estereótipo é que os homens são competitivos e as mulheres são colaborativas. Alguns estudos de disciplinas ocidentais confirmam esta tendência, mas um estudo realizado por professores da Universidade de Columbia e da Universidade de Chicago encontrou resultados surpreendentes em culturas que não tenham sido submetidos a esse viés, como os Masai, uma tribo patriarcal da Tanzânia, e o Khasi, um grupo matrilinear da Índia. Na sociedade patriarcal, os homens eram mais competitivos do que as mulheres, mas na sociedade matrilinear, foram as mulheres as mais competitivas. Os pesquisadores interpretaram seus resultados como prova de que não existe uma base biológica para a unidade competitiva, e que as diferenças entre os sexos são apenas preconceitos sociais, refletindo o fato de que meninos e meninas são socializados de forma diferente.


Mito 3: As mulheres são mais emocionais
Em um estudo conduzido pelo psicólogo da Universidade Vanderbilt Ann Kring, estudantes universitários do sexo feminino e masculino assistiram filmes e relataram sentir os mesmos níveis de emoção, mas as mulheres se sentiam mais confortáveis em expressá-las. De fato, muitos estudos têm mostrado que não há diferença nas experiências de emoções entre homens e mulheres, mas como as mulheres já são consideradas o sexo mais emocional, elas têm pontuação consistentemente superior a dos homens em testes de expressão emocional. De acordo com um estudo publicado em fevereiro de 2004 emissão de Sex Roles: um jornal da pesquisa de sexos, ambos os sexos tinham a mesma probabilidade de expressar sentimentos de simpatia ou o apoio aos amigos, mas muitas vezes as circunstâncias que cercam a expressão externa da emoção são altamente dependentes sobre o contexto, como se o assunto está sendo acompanhado por curiosos.

Mito 4: os homens são melhores em matemática
Foi estabelecido que os meninos tendem a se sair melhor em testes de matemática e são mais prováveis do que meninas de escolher caminhos na carreira matemática, tais como engenharia, tecnologia e computadores. O verdadeiro problema, porém, não é uma desvantagem biológica real, mas a percepção que as meninas são inferiores em matemática. Muitos testes, como o que um professor realizou na Universidade do Texas e New York University, constatou que, quando testados grupos de pessoas que foram condicionados a pensar sobre o preconceito contra as mulheres, as mulheres pontuaram mal, mas em grupos que foram condicionados a pensar “neutro” em termos de questões de gênero, a diferença de pontuação desapareceu. Essa ansiedade “estereótipo” é um conhecido fenômeno psicológico “bem nos testes”, e muitos pesquisadores acreditam agora que é responsável em muito pelo desempenho inferior em testes de matemática das meninas.

Mito 5: As mulheres são mais intuitivas
Muitas mulheres se orgulham de seu poder de intuição, mas uma nova pesquisa revela que intuitiva, empática, não é especificamente feminina. Um estudo realizado na Universidade de Hertfordshire, na Grã-Bretanha testou a capacidade dos indivíduos para decifrar sorrisos reais dos falsos. Embora mais mulheres do que homens relataram que eram “altamente intuitivos”, não houve praticamente nenhum correspondente de melhora no desempenho. Homens detectaram 72 % de sorrisos reais a 71 % de mulheres. Quando perguntado especificamente para decifrar as expressões do sexo oposto, os homens fizeram ainda melhor. Eles detectaram 76 % do sorrisos falsos do sexo feminino, enquanto as mulheres escolhidas apenas 67 % dos sorrisos falsos dos homens. A intuição é tradicionalmente considerada um atributo feminino, mas uma pesquisa como esta mostra que os homens e as mulheres têm as mesmas habilidades.

Reforçar os estereótipos sobre homens e mulheres é prejudicial, pois pode impedir as pessoas de se expressarem e se solidificar desatualizados papéis de gênero. Algumas mulheres podem falar mais do que seus maridos e alguns homens podem ser mais competitivos do que suas esposas, mas essas diferenças são criadas pela sociedade, não pela biologia. Qualquer um que for em um argumento marital pode atestar que, por vezes, parece que seu parceiro é de um planeta à parte. Mas a verdade é que homens e mulheres são muito mais semelhantes do que diferentes.

Adaptado de divinecaroline


FONTE http://minilua.com/falsos-mitos-diferenca-sexo/

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Opinião: Educação sexual sem falsos pudores

Um episódio me chamou atenção: a Secretaria Municipal de Educação de Recife distribuiu e logo em seguida recolheu o livro didático Mamãe, como eu nasci?, de autoria do sexólogo e professor de psicologia Marcos Ribeiro, premiado pela Academia Brasileira de Letras e referência nacional em educação sexual. A distribuição do livro para alunos do terceiro ano do ensino fundamental da rede pública do Recife gerou polêmica: foi considerado pornográfico por um vereador, representante da bancada evangélica na Câmara.

A Secretaria decidiu conversar com os pais e saber o que eles preferem: é a escola quem deve promover a educação sexual? Ou eles querem educar sexualmente os filhos em suas casas? Resumo da história: certamente essas crianças do Recife não receberão informação nenhuma sobre educação sexual. Como acontece em praticamente todo Brasil.

Esse falso pudor do brasileiro me incomoda. Nossas adolescentes estão engravidando cada vez mais cedo. Nossos jovens estão cada vez mais sendo vítimas da Aids e doenças sexualmente transmissíveis. Nossas crianças estão sendo abusadas sexualmente e nem sequer entendem que isso é abuso, pois simplesmente desconhecem o que é o sexo. Será que os casos de pedofilia seriam evitados (ou reduzidos) se nossos meninos e meninas reconhecessem naquele ato uma maldade?

É óbvio que precisamos respeitar o tempo de cada criança. Uma grande amiga tem uma menina de 8 anos que já fez a “temida” pergunta título do livro. Meu menino de 9 anos ainda não. Mas devemos ser honestos com os filhos e explicar em linguagem simples que os bebês são feitos pelo homem e pela mulher. Inevitável e absolutamente normal.

Se formos continuar dizendo aos nossos filhos que eles foram trazidos por cegonhas ou que o papai colocou a sementinha na mamãe, vamos perder nossos filhos para o mundo, para a explicação rápida e direta da internet e dos amigos, do “jeito torto” que muitos de nós aprendemos sobre sexo. Não podemos é aceitar que a mesma sociedade que avança em tecnologia e descobertas científicas, seja retrógrada quando o assunto é sexualidade.

*Moema Soares é Gerente de Jornalismo da TV Jangadeiro

PLANTÃO ONLINE

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Mandem suas duvidas e sugestões para nós assim que possivel entramos em contato.

abração

Thiago Spíndola

quinta-feira, 24 de junho de 2010

As 7 coisas que uma mulher não deve fazer na cama

Confira dicas de como se portar na hora do vamo ver (para mulheres).
Leve em consideração pois foi uma pesquisa desenvolvida por estudiosos no assunto , e após ler atentamente , eu aprovo.

Logo mais postarei as coisas que o homen não deve fazer.
Confira e de sua opinião.


1. Falta de iniciativa: já se foi o tempo em que a mulher se deitava, de camisola com furos estratégicos e satisfazia o homem na perpetuação da espécie. Hoje homens odeiam as moças que nunca pedem por sexo, não provocam, deitam-se e ficam imóveis e pior, jogam nas mãos masculinas TODA a responsabilidade pelo prazer conjugal. A dança é a dois, menina, então mexa-se.

2. Total desconhecimento da anatomia do macho: como disse um dos respondentes, tem aquelas que acham que “ele” – o dito-cujo – vai atacar e morder e também aquelas que querem quebrá-lo, provavelmente num arroubo de frustração freudiana (inveja do pênis, entende?). E ainda tem o grupo que pensa que os testículos são bolas de gude e apertam de um jeito de dar dó. Nesses casos, fale para a mocinha a mesma coisa que sua mãe lhe dizia quando você era um menino levado: “se quebrar seu brinquedo, não vou comprar outro e você vai ficar sem”.

3. Banho, só aos sábados: o comediante Dane Cook, em um de seus shows, tem um quadro específico sobre a higiene pessoal feminina que é de trazer lágrimas nos olhos de tão engraçado, especialmente quando fala da situação onde você desce para fazer um delicioso sexo oral e sobe parecendo um personagem do jogo Mortal Kombat, segundos antes de ser destruído. Ou seja, totalmente zonzo. Só que não é de se estranhar, quando uma boa parte dos respondentes citam isso em seus depoimentos, especialmente quando a gatinha ficou quatro horas suando numa pista de dança ou está no happy hour depois de um dia inteiro de trabalho. Assim peça para ela tomar um banho antes. Eu disse antes, porque correr para o banho logo depois, pega mal pacas.

4. Nojo do sexo oral: do mesmo jeito que as mocinhas querem boas preliminares, o homem também precisa dar uma aquecida no motor antes da corrida. Ela não querer fazer, seguramente vai deixar o cara confuso e com síndrome das três horas e meia, aquela que depois de dar a primeira no motel, olha para o relógio e pensa: “ainda tem tudo isso de tempo”?

5. Privação dos sentidos: sexo é bacana porque desperta todos os cinco sentidos, certo? Você vê, fala, ouve, cheira e toca. Quando um deles é eliminado, a coisa começa a perder a graça. Isso vale para as garotas que querem fazer totalmente no escuro. Até pode ter graça, uma vez ou outra, como brincadeirinha de Marco Polo erótica, mas o tempo todo, só vai denotar que a menina tem um tremendo problema de auto-estima ou está te escondendo alguma (provavelmente é a celulite que nós, homens, não damos a mínima). Também, nessa categoria tem aquelas que não emitem som nenhum. E aí, você não sabe se está agradando, se está bom ou ruim ou se está no lugar certo ou não. E depois ela não pode reclamar se a gente não acertou.

6. Embalagem: as mulheres reclamam dos homens com cuecas furadas ou com a famosa meia na hora H, mas o que dizer das lingeries bege? Não dá para pensar em outra coisa senão, “essa daí, ela roubou da avó″. Ou ainda da fio dental minúscula em um primeiro encontro? Traz pensamentos não muito abonadores sobre a integridade moral da parceira. E mais, para coroar a noite, a lingerie vermelha comprada de baciada (tipo a dúzia é R$ 10) em uma loja popular qualquer. Tudo bem que no afã de consumar o ato, muitas vezes a gente nem presta atenção. Só que tem o depois. Por a roupa de volta.

7.Discursos inapropriados: é engraçado notar que os homens que participaram de nossa enquete reclamaram de algumas coisas que as moças falam na cama, mas cada um apontou um gênero diferente. Veja alguns deles:
a. A locutora: assim como um radialista em jogo de futebol, narra a transa inteira em detalhes.Pode até chegar a gritar “Gol!”
b. A guia: dá todas as indicações possíveis e imagináveis do como o cara tem que agir, não dando espaço para nenhuma improvisação. Tem a variante Sargento, que ao invés de dicas, grita ordens.
c. A artista pornô: solta frases dignas dos filminhos mais pesados que você já viu, impublicáveis neste local e horário.
d. A babá: conversa com o pênis como se estivesse falando com um bebê recém-nascido. E ainda dá apelidos carinhosos.
e. A falsa santa: passa a cópula explicando que não faz isso com todo mundo e só abriu o precedente para você.
f. A crítica de arte: comenta nossa performance durante ou logo após o sexo. Piora quando faz comparações com algum ex.


FONTE: http://www.aisimhein.com.br

10 Maneiras de Fazer uma Mulher Feliz

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

glandulas de tyson

Olá rapaziada, recebi bastante emails sobre esse assunto e resolvi escrever alguma coisa a respeito.

segue.


É bastante freqüente aparecer em torno da glande peniana uma serie de pontos, parecendo espinhas brancas, que não se multiplicam, e ficam maiores na época do calor, mas retornam ao tamanho original, não coçam, não irritam, mas podem despertar no jovem angustia por não saberem ao certo do que se trata.

Estas são as Glândulas de Tyson, que existem em todos os homens. Em alguns, entretanto, são mais proeminentes - o que leva a uma aparência de coroa de espinhos em torno da glande.

As glândulas têm a função de produzir uma pequena quantidade de líquido no momento da excitação sexual, que ajuda na penetração durante a relação sexual.

Se a glândula estiver grande, do ponto de vista funcional, não há por que mexer. Do estético, a preocupação do visual do membro é o que mais leva os jovens a quererem a retirada destas glândulas.

Algumas vezes incomodados pelo aspecto de coroa de espinhos, jovens procuram os urologistas para a retirada destas glândulas, através de eletrofulguração sob anestesia local.

Inicialmente não recomendamos este procedimento. É importante frisar que esta região pode, após a eletrofulguração, ficar ressecada e sofrer rachaduras e fissuras. A aplicação de ácidos locais e abrasivos também deve ser evitada pelos mesmos efeitos posteriores acima descritos.

Importante ressaltar que a consulta com urologista é importante, pois devemos diferenciar estas glândulas com lesões verrugosas provocadas pelo vírus do HPV – uma DST cada vez mais freqüente em nosso meio, pela prática sexual desprotegida.

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