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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

CAMISINHA FEMININA USO CORRETO

Olá amigos leitores, vamos suprir as duvidas de alguns leitores por email, sobre o uso correto da camisinha feminina.

Vamos lá.




Cuidados necessários ao usar a camisinha feminina



· Usar a camisinha feminina desde o começo do contato entre o pênis e a vagina.



· Transar uma única vez com cada camisinha feminina. Usar a camisinha feminina mais de uma vez não previne contra as DST e gravidez.



· Guardar a camisinha feminina em locais frescos e secos.



· Nunca abra a camisinha feminina com os dentes ou outros objetos que possam danificá-la.



O uso da camisinha protege realmente contra AIDS e DST?



Diversos estudos confirmam que o uso correto da camisinha, com os cuidados citados acima, é realmente eficaz na prevenção da aids e de outras doenças sexualmente transmissíveis.



Pesquisa realizada nos Estados Unidos demonstrou que o uso correto e sistemático da camisinha em todas as relações sexuais previne em 95% a transmissão do HIV.



Outro estudo realizado nos EUA mostrou que o HIV não pode atravessar a camisinha. O látex foi ampliado 2 mil vezes (utilizando-se de microscópio eletrônico) e não foi encontrado nenhum poro. Examinou-se, também, as 40 marcas de preservativos mais utilizadas em todo o mundo, ampliando 30 mil vezes (nível de ampliação que possibilita a visão do HIV) e nenhum apresentou poros.



Quanto à possibilidade de a camisinha estourar durante o ato sexual, pesquisas sustentam que as taxas de rompimentos são inferiores a 1%, e que o fato dela “arrebentar” deve-se muito mais ao uso incorreto do que falha do produto em si.



O dado mais convincente sobre a efetividade da camisinha foi demonstrado por estudo realizado entre casais onde um dos parceiros estava infectado pelo HIV e o outro não. Foi demonstrado que com o uso consistente do preservativo a taxa de infecção pelo HIV nos parceiros não infectados foi menor que 1% ao ano. O uso correto e consistente da camisinha contribui, de forma concreta, desde a prevenção de enfermidades até a gravidez indesejada
 
THIAGO SPÍNDOLA
 

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